quinta-feira, 28 de julho de 2011

Cada lágrima que chorei.



"E no fim, eu descobri que os sentimentos que carrego no peito não são meus. São carinhos dos amigos que me deram. Amor que de alguns recebi. A simpatia de desconhecidos que encontrei. O sorriso de todos que esbarrei. Carrego também a inveja de tantos que incomodei. A tristeza de tantos à quem magoei, e, de mim, as lágrimas que tanto chorei. E os meus sentimentos? Estão espalhados por aí. No fundo do peito de cada um que um dia passou por mim. Espero que mais sorrisos que caretas. Mais boas, que más surpresas. Mais felicidade, que tristeza. Mais humildade do que vaidade. Mais perdão do que rancor. Menos disputa e mais cumplicidade. Porque se houve ao menos um sorriso sincero que despertei, um amor inteiro que correspondi, e uma vida triste que mudei, terá valido a pena, cada lágrima que chorei"


Um comentário:

  1. Reflita sobre o comentário da lição.

    Provavelmente já tenhamos passado por experiências em que nossas opiniões ou preferências foram tratadas como se fossem irrelevantes. Ja lhe perguntaram, por exemplo, o que você queria ganhar no seu aniversário, mas lhe deram algo que você não pediu, ou algo que foi claramente escolhido porque o individuo não quis gastar tempo nem se incomodar? Como se sentiu? Evidentemente o importante era a consideração, mas isso não existiu. Não é pior quando essa atitude vem de alguém que alega nos amar e respeitar?
    Nas semanas anteriores exploramos o significado da verdadeira adoração, que procede de um coração verdadeiramente dedicado a DEUS, e do desejo de aprender e cumprir sua vontade. Mas quantas vezes ignoramos o que ele deseja de nós, e lhe damos meramente o que achamos que ele deve receber ou o que estamos dispostos a entregar-lhe?
    Recapitule Is:5:18-23
    Dizem que a realidade é aquilo que não vai embora quando você para de acreditar nela. Muitos de nós estamos muito dispostos a aderir a essa ideia quando se trata do próximo ônibus, cogumelos venenosos e serpentes peçonhentas. Se alguém é picado por uma cobra venenosa, reclassificá-la como serpente não venenosa não fará nenhuma diferença para vítima. Há também algum debate sobre o que é doce ou amargo, levando em conta algumas diferenças culturais Por exemplo, os chineses consideram doce o sabor do chá, enquanto muitos ocidentais o consideram amargo. Mas, ainda assim, a reação ao sabor percebido como amargo é imediata,e ignora completamente as habilidades "racionais" e inteligentes. E ninguém nega a realidade da densa escuridão, especialmente quando uma lanterna é oferecida.
    Assim, na prática, existe pouco ou nenhum debate sobre a doçura versus amargura, ou escuridão versus luz. E sobre o bem e o mal, o certo e o errado?A maioria de nós tem uma escala com algum ditador terrível na extremidade do mal e, na extremidade oposta, possivelmente, alguém como a Madre Tereza. Mas nossa tendência é agir com base em uma escala inconstante, especialmente naquilo que "todo mundo faz", e mais ainda se nós ou as pessoas do nosso círculo social estamos fazendo isso. Sabemos a diferença entre o certo e o errado, mas talvez, para nós, isso seja apenas "um pouco errado" Se não estamos fazendo algo específico, seja o que for, talvez nos sintamos particularmente iluminados e compassivos para desculpá-lo ou ignorá-lo. Isaías vai direto ao cerne da questão. Ai daqueles que ao mal chamam bem e ao bem, mal, uma distinção que deve ser tão real e importante para nós como escuridão versus luz. Note que, nessa passagem, ele não mencionou pessoas que fazem o mal. Sua preocupação era com as pessoas que desculpam o mal, ou que se recusam a reconhecer que o bem e o mal existem.
    Pense nisto: De onde você tira seus padrões para adoração e para a vida? Eles estão fundamentados em DEUS ou a base deles é o que os outros fazem e pensam que é certo, ou o que eles pensam que “não é tão ruim”?Essa questão é importante?

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